quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

O MORANDUBA TUPI DE JOUBERT DI MAURO

O estimado Joubert DI Mauro é professor da língua Tupi. Conhecimento este que disponibiliza via online. Veja o endereço abaixo de como acessar. Vale muito que faça a navegação no link: http://www.painet.com.br/joubert/index.html


Sempre, carinhosamente ele me envia o seu Bolteim eletrônico: MORANDUBA TUPI -, o mesmo ela faz com quem está cadastrado. O idioma Tupi vernaculizou a língua "portuguesa" em mais de 12 mil palavras. Falmos Tupi no dia dia e não nos percebemos disto - muitas das vezes. Modestamente tenho tentado fazer o que diz em upi: mojar cecê: "unir o que foi cortado".
O professor Joubert Di Mauro tem feito muito.



Visite sua página!

Se for estudante, pesquisador(a), professor(a), escritor(a)... terá imenso prazer!

Leia abaixo o Moranduba Tupi nº 28 que ele me enviou para o nosso e-mail:


MORANDUBA TUPI - Info 28 - OUTUBRO/NOVEMBRO/2011

Olá meus amigos cadastrados no Moranduba Tupi, é com prazer que lhes envio o Informativo 28. Aproveito para agradecer a boa vontade de todos e a receptividade que demonstram para com nosso Informativo.


NESTE NUMERO
Enviado pelos Leitores
Videos
Povos do Xingu: http://www.youtube.com/watch?v=YgtC93oUfNU
Notícias Indígenas
Notícias Socioambientais
ISA - Texto do Antropólogo Eduardo Viveiros de Castro
Cursos
Livraria: A Livraria BVHM (Livraria Biblioteca Virtual Haroldo Mauro) será inaugurada em breve em Piacatuba, distrito de Leopoldina, em Minas Gerais, próximo de Cataguases com o novo nome de Biblioteca Municipal Haroldo Mauro de Piacatuba.
Livros

ENVIADO PELOS NOSSOS LEITORES

COMECE VISITANDO O SITE ABAIXO PARA OUVIR MUSICA PARAGUAIA

http://pedromusicaepensamento.blogspot.com/

E escutem uma música Paraguaia em guarani muito bonita.

Pedro Alvares

E AINDA

Assista este vídeo e repasse:

http://www.youtube.com/watch?v=ulgsL-k9tXQ&feature=related

A sociedade precisa conhecer o sofrimento que passa o povo Guarani do Morro dos Cavalos.

Agradeço.

Pedro

AINDA:
Caro professor Joubert,
nosso: www.jornalporanduba.com - 2a.Edição, já encontra internet, inclusive trás uma matéria sobre descendentes dos Kariris no Rio Grande do Norte.
Grand abraço
Rubens Coelho

Meus Amigos,
Acabei de ler e assinar este abaixo-assinado online:
«pela demarcação do território indígena do SANTUÁRIO DOS PAJÉS»

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N16684

Eu concordo com este abaixo-assinado e acho que também concordaras.
Assina o abaixo-assinado aqui http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N16684 e divulga-o por teus contatos.
Obrigado.
Júlio Alba
Amig@, se possível visite este link e, comente, se desejarar.
Muito grato,

http://ademarioar.blogspot.com/2011/12/curso-historia-da-bahia-historia.html
Ademario Souza Ribeiro

http://ademarioar.blogspot.com
Pedagogo - Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP
Diretor Teatral - DRT 443/78
Escritor (poeta e teatrólogo)
Extensão em Desenvolvimento Territorial Sustentável/Gestão Territorial - UEFS
Extensão em Responsabilidade Social na Gestão Ambiental - CRA
Colaborador de Quilombos
Pesquisador dos Povos Indígenas



Marcelo Lucena me mandou o seguinte email da Cristina Portella contendo outros vídeos que também devem ser vistos. Abaixo: "Vocês, com certeza, já ouviram falar neste absurdo que é a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte. Não basta a memória do rio São Francisco, nem da absurda Transamazônica...'eles', que nunca nos consultam, insistem.
A construção de Belo Monte vai devastar toda a região do Xingu, para operar com 1/3 da sua capacidade, pois a região não tem chuva durante 80% do ano.
É isso que chamam de desenvolvimento?? Tristeza.
Bem, depois podem ser plantadas novas mudinhas de espécies nativas, fazer mais um museu em memória dos índios que se foram, instalar uma CPI para apurar os desvios de verba ou os contratos irregulares e etc, etc. etc..
O depoimento das lideranças indígenas me emocionou, o dos artistas da Globo traz informações e me surpreendeu como mobilização que pode, sim, atingir mais gente.
Pra quem não viu ainda, queria dividir com vcs:
o depoimento das lideranças indígenas:

http://www.youtube.com/watch?v=dit1y0QUDcI&feature=player_embedded

Reunião de mais de 300 lideranças indígenas de 18 etnias diferentes da Bacia do Xingu com lideranças do Movimento Xingu Vivo Para Sempre na aldeia Piaraçu (MT) para discutir os impactos que a construção de Belo Monte representa para seus modos de vida. Unidos pelo Xingu, unem forças para resistir à Belo Monte, marcado por ilegalidades no processo de licenciamento ambiental e por violações de direitos humanos.
o depoimento dos artistas da Globo
http://www.youtube.com/watch?v=TWWwfL66MPs

Moramos todos no mesmo planeta, mas a causa ambiental me parece ser uma das mais difíceis das pessoas abraçarem, é sempre um problema "longe daqui", em "outro lugar", um problema "do outro". Por que será?
Cristina Portella"

OUTROS VIDEOS
http://www.youtube.com/watch?v=_A9KOROO7B0
http://www.youtube.com/watch?v=KGqmM1uzCbE
http://www.youtube.com/watch?v=-bqB5M4LLuE

VEJA OS VIDEOS NOVAMENTE

Os videos abaixo são muito importantes para que se tenha uma boa idéia da luta dos nossos índios através de suas entidades representativas. A inteligência de suas lideranças e a força arrasadora de seus argumentos são notáveis. Vale acima de tudo comparar o discurso destes líderes indígenas, sua lógica, sua sinceridade, sua força, sua verdade com os discursos das "autoridades" em geral, a que estamos acostumados ver diariamente na mídia. Clique em cada um por vez. O título do documentário é de uma canção que o povo Xucuru-kariri cantava em Pernambuco numa manifestação:

"Pisa ligeiro...pisa ligeiro...
quem não pode com a formiga...
não assanha o formigueiro"

No filme as lideranças contam como estão se organizando politicamente para atuar. Pisa Ligeiro está sendo considerado o filme do movimento indígena (pelos seus líderes)
O Documentário é de Bruno Pacheco de Oliveira.
DIVULGUEM! E MANDEM COMENTARIOS PARA INSERIR NOS PROXIMOS NUMEROS DO INFORMATIVO.

http://www.youtube.com/watch?v=FyvLGui2BXU
http://www.youtube.com/watch?v=pA3FsWwPZGY
http://www.youtube.com/watch?v=dVUjDluOoyg&NR=1
http://www.youtube.com/watch?v=xpWURauewD4

Clique em cada um por vez. Alguns são parecidos, mas são diferentes. Não deixe de ver integralmente os videos. As organizações que participam e apoiam este Documentário produzido pelo MUseu Nacional e Ufrj foram as seguintes:
COIAB - CIVAJA - FOIRN - APOINME - CIR- CGTT - CUNPIR - UNIACRE

"A libertação dos povos indígenas deverá ser feita por eles mesmos, ou não será libertação" Declaração de Barbados 1971"

NOTICIAS INDIGENAS


Indígenas permanecem sem respostas concretas após negociação sobre Belo Monte
Das 18 demandas apresentadas pelos indígenas ao governo, boa parte ficou sem resposta concreta. Em tarde conturbada, movimentos sociais e sociedade civil foram proibidos de participar de reunião que tratou do descumprimento das condicionantes para a construção da usina de Belo Monte, no Rio Xingu (PA). Até mesmo funcionários da Funai foram convidados a se retirar. A proposta de retirada dos observadores partiu do governo e foi acatada pelos indígenas.

Mais de 200 indígenas das etnias Xipaya, Xikrin, Kuruaya, Arara, Juruna, Assurini, Araweté, Parakanã e Kayapó se reuniram em Altamira (PA), no dia 1º de dezembro, para cobrar respostas sobre o cumprimento de medidas relacionadas aos impactos gerados pela usina de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), em suas aldeias. Junto aos índios, representantes de movimentos sociais da região e da sociedade civil aguardavam as justificativas oficiais em relação ao desrespeito do governo e da Norte Energia (Nesa) - consórcio vencedor do leilão de Belo Monte - em relação à obra até que foram expulsos do local.

Reunião entre índios e governo na Casa do Índio, em Altamira, aconteceu com a exclusão do movimento social

A opção dos indígenas - por medo de perder o raro espaço de interlocução com o governo - foi a de seguir a indicação e retirar do local os observadores presentes na Casa do Índio de Altamira. "Fiquei surpreso ao ver que uma das condições do governo democrático e popular, eleito pelo povo, tenha sido a exclusão (para não dizer expulsão) do movimento social da reunião entre os índios e representantes da Presidência da República. A impressão que se teve foi de que o governo não queria que se soubesse que tipo de "negócio" estava sendo feito entre a Nesa e os povos indígenas - que estão certamente entre as principais vítimas de todo o processo", diz o antropólogo do Museu Nacional do Rio de Janeiro, Eduardo Viveiros de Castro, um dos convidados a sair do local.

Índios Xikrin enviam carta de apoio à atuação do MPF no caso Belo Monte


Mensagem é uma resposta às acusações da AGU contra o procurador Felício Pontes, que atendeu a um convite dos índios para falar dos impactos da hidrelétrica em outubro.
Os índios Xikrin do Bakajá, da TI (Terra Indígena) Trincheira-Bacajá (PA), enviaram ao MPF (Ministério Público Federal), em Altamira, uma carta em que expressam apoio à atuação da instituição no caso da hidrelétrica de Belo Monte. No documento, eles relatam as reuniões que tiveram em outubro com o procurador da República Felício Pontes para tratar dos impactos da usina sobre o Rio Bacajá, onde vivem.

"Os anciãos, as mulheres e os jovens das aldeias vivem preocupados com o futuro da comunidade e do nosso Rio Bacajá, por causa de Belo Monte. Muitas equipes da Eletronorte, Funai e Norte Energia visitaram as aldeias, fazendo muitas promessas, dizendo que a gente vai ter emprego, que vai ter melhorias para a comunidade. Mas ninguém esclarecia sobre a barragem e seus impactos", afirma o texto.

"Até hoje os estudos sobre o que vai acontecer estão em andamento. Belo Monte esta sendo construída, a gente ainda não sabe o que vai acontecer com a nossa vida e em nosso rio e nenhuma daquelas promessas foram cumpridas", diz a carta, assinada pelas lideranças da Associação Beby Xikrin.

A TI Trincheira-Bacajá fica às margens do Rio Bacajá, um tributário do Xingu que deságua na Volta Grande, onde o volume de água deve ser reduzido entre 80% e 90% por causa das barragens de Belo Monte. Os Estudos de Impacto Ambiental foram entregues em 2009 e os Xikrin deverão ser afetados pelo empreendimento. Apesar disso, até hoje os impactos e as respectivas compensações ainda não foram esclarecidos.
Quando convidaram o MPF para conversar sobre a situação, os Xikrin estavam já há dois anos tentando obter informações do governo e do empreendedor. "O medo do que pode acontecer com a gente e a necessidade de conhecer nossos direitos e o que a gente pode fazer para se defender, levou nossa comunidade a convidar mais uma vez o procurador Felício Pontes. Ele é o advogado do povo indígena, conhece nossos direitos", aponta a carta.


Abaixo-assinado em defesa dos Guarani-Kayowá é entregue no Ministério da Justiça

Na última sexta-feira, 9/12, o ISA protocolou a entrega do abaixo-assinado contendo 2 184 assinaturas ao Ministério da Justiça. A cyberação pede à autoridades a rigorosa apuração das violências contra os Guarani Kayowá de Mato Grosso do Sul, que vêm crescendo e culminaram com um ataque de pistoleiros em 18 de novembro ao acampamento Tekohá Guaiviry, no município de Aral Moreira (MS). Os corpos do cacique Nísio Gomes e de mais dois indígenas continuam desaparecidos.

Esse ataque ao acampamento Tekohá Guaiviry, em Mato Grosso do Sul, engrossou a lista de crimes cometidos contra os Guarani-Kayowá. Segundo dados do Relatório de Violência contra os Povos Indígenas naquele estado, produzido pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi), entre 2003 e 2010 ocorreram 253 assassinatos de indígenas.
Até agora foram realizadas três prisões, mas o caso não está resolvido. Os corpos dos indígenas feridos continuam desaparecidos.


NOTICIAS SOCIOAMBIENTAIS


Projeto de gestão sustentável em terras indígenas terá apoio do Governo alemão
A Fundação Nacional do Índio e o Banco Alemão de Desenvolvimento (KfW) estão, mais uma vez, construindo um projeto de cooperação para implementação de ações voltadas à gestão sustentável das terras indígenas brasileiras pelos povos que nelas habitam. Pela primeira vez no Brasil, o Dr. Ulrich Schröder, presidente do grupo bancário KfW, juntamente com outros representantes da instituição, visitou a Terra Indígena Waimiri Atroari (AM), nos dias 25 e 26 de outubro.

A delegação alemã foi acompanhada pelo presidente da Funai, Márcio Meira, para conhecer um pouco mais sobre os povos indígenas brasileiros, sobre o trabalho da fundação e explorar nova possibilidade de parceria, por meio do "Projeto de Proteção e Promoção dos Povos Indígenas do Brasil". O Governo alemão já se comprometeu a doar 8 milhões de Euros para este projeto, ainda em elaboração, e está estudando a possibilidade de aumentar esse valor e também de conceder um empréstimo ao Governo brasileiro.

Funai atua para ampliar acesso de indígenas a documentos básicos

Documentos como certidão de nascimento, RG, CPF etc, são a porta de entrada para muitos direitos. Para ter acesso a esses documentos, porém, os povos indígenas brasileiras enfrentam mais dificuldades do que o restante da população. A distância entre as aldeias e os órgãos de registro ou a recusa - por parte dos cartórios - em emitir certidões de nascimento com nomes indígenas, por exemplo, são alguns deles.

Os índios não precisam de autorização da Funai para obter sua documentação, mas a Funai atua sempre para facilitar a documentação dos indígenas. Os problemas encontrados pelos indígenas no acesso a documentação básica, e a forma como a Funai pode enfrentá-los, foram tema de um dos debates da Sétima Oficina Regional de Capacitação sobre Segurado Especial e Políticas de Promoção e Proteção Social para os Povos Indígenas, promovida pela Funai, entre os diauas 28 de novembro e 2 de dezembro, na cidade de Fortaleza, Ceará. No evento, cerca de 70 servidores de 5 coordenações regionais da Funai relataram dificuldades encontradas pelos índios de sua região e trocaram experiências.

Indígenas participaram da 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres


Terminou ontem (15) a 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres que aconteceu em Brasília. Cerca de três mil mulheres estiveram reunidas para discutir e elaborar políticas voltadas às cidadãs brasileiras. As mulheres indígenas foram representadas por 32 delegadas de diversas etnais e 11 convidadas.

Nos três dias de Conferência, foram discutidos temas como a autonomia econômica feminina, a maior participação das mulheres na política e o fim da violência contra as mulheres. O evento é o resultado de um processo participativo que mobilizou mais de 200 mil mulheres em todo o país e consolidou as propostas das conferências estaduais e municipais que começaram em 1º de julho deste ano. Também foram definidas as responsabilidades do governo federal frente às demandas apresentadas pelos municípios.

As principais proposições levantadas pelas mulheres brasileiras nas conferencias municipais, em mais de dois mil municípios de todas as regiões do país, são sobre ampliação da rede de apoio as mulheres, como mais creches e mais vagas nos postos de trabalho ampliação da licença maternidade, formalização de trabalho domestico e fortalecimento da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres.

DIRETO do ISA - INSTITUTO SOCIO-AMBIENTAL


Por Eduardo Viveiros de Castro

"As culturas indígenas não estão fundadas no princípio de que a essência do ser humano é o desejo e a necessidade. Seu modo de vida, seu "sistema" de vida, no sentido mais radical possível, é outro. Os índios não rezam pelo sistema econômico-religioso ocidental que consiste em tirar das pessoas o que elas têm e fazê-las desejar o que não têm - sempre. Outro nome desse princípio é "capitalismo", ou "desenvolvimento econômico". Esta é a velha história bíblica da falta e da queda, da insaciabilidade infinita do desejo humano perante os meios materiais finitos de satisfazê-los.

O desenvolvimento é sempre suposto ser uma necessidade antropológica, exatamente porque ele supõe uma antropologia da necessidade: a infinitude subjetiva do homem - seus desejos insaciáveis - em insolúvel contradição com a finitude objetiva do ambiente - a escassez dos recursos. Estamos no coração da economia teológica do Ocidente, como tão bem mostrou Marshal Sahlins; na verdade, na origem de nossa religião do "desenvolvimento". Mas essa concepção econômico-teológica da necessidade é, em todos os sentidos, desnecessária. O que precisamos é de um conceito de suficiência, não de necessidade.

Contra a teologia da necessidade, uma pragmática da suficiência. Contra a aceleração do crescimento, a aceleração das transferências de riqueza, ou circulação livre das diferenças; contra a teoria economicista do desenvolvimento necessário, a cosmo-pragmática da ação suficiente. Os índios são os senhores da imanência. Que transcendência temos nós, os orgulhosos brasileiros, supostos representantes da Razão e da Modernidade, a oferecer a eles, neste desanimador começo de século? É mais fácil os índios nos libertarem que nós irmos libertar a eles. Pelo menos em espirito."

Além do excelente noticiario do ISA apresentamos um Site importante. Basta clicar em http://www.socioambiental.org/loja/

ISA lança o mais completo site sobre Terras Indígenas


De Olho nas Terras Indígenas traz informações organizadas pelo Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas do ISA sobre cada uma das 669 Terras Indígenas (TIs) existentes no País. O site é o primeiro passo em direção a uma plataforma digital com a qual indígenas e não indígenas poderão colaborar diretamente.

O painel de indicadores socioambientais de TIs De Olho nas Terras Indígenas reúne dados comparativos sobre temas como pretensão minerária, direitos territoriais, desmatamento e sociodiversidade, apresentados na forma de mapas, gráficos dinâmicos e rankings. São informações sobre os 238 povos indígenas que vivem em 669 Terras Indígenas, somando uma população de cerca de 560 000 pessoas.


Curso Novo


Baseado no nosso Livro "O Tupi na Gastronomia Brasileira". Já temos um bom número de alunos. Solicite sua inscrição e receba as aulas anteriores. O Curso é grátis, por email e não é um curso de receitas.
O objetivo é valorizar, através do Tupi, nossa rica e criativa gastronomia, incluindo pratos, comidas, bebidas, condimentos e objetos de cozinha. Também Já temos o Curso em CD, além de outros. Veja a seguir.


Curso De Tupi


Para quem não tem recebido as aulas basta solicitá-las por email. Quem participou das doze aulas de Tupi deve solicitar o Certificado de Participação no Curso Completo de Tupi.

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CD: "O TUPI NA GASTRONOMIA BRASILEIRA" (primeira parte:pratos e comidas)
CD: "Pequeno Dicionário em Tupi de Plantas e Frutas Comestíveis e Medicamentosas"
CD: "Mitos do Povo Tupi" (redigidos em português e tupi)
CD: "Curso Completo de Tupi em doze lições, o Vocabulário Português-Tupi e oito cantigas indígenas."
Consultas em tupi@painet.com.br

LIVRARIA E BIBLIOTECA VIRTUAL MORANDUBA TUPI:
email: joubert@ism.com.br

- A Livraria BVHM (Livraria Biblioteca Virtual Haroldo Mauro) será inaugurada em breve em Piacatuba, distrito de Leopoldina, em Minas Gerais, próximo de Cataguases com o novo nome de Biblioteca Municipal Haroldo Mauro de Piacatuba.

- A Livraria BVHM oferece: http://www.leblon.net/joubert/biblioteca.html
Livros para todos...milhares de volumes para consulta,aluguel,compra e venda...tudo em torno do livro.

- Do Professor José Takehara: Gramática de Nheengatu em Esperanto; O dicionário Esperanto-Tupi e diversos Contos em Esperanto e Tupi; e ainda a Gramática Nheengatu em Português. O Professor Takehara é tupinólogo e esperantista.

sociVisite também: http://www.leblon.net/joubert/vinhoarte.html
para conhecer os cursos de Vinhos Básico e de Degustação;
Curso de Arte para Leigos. E Solicite o novo Informativo de Vinho e Arte.oambiental | notícias socioambientais | loja | fale com a gente
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- LIVRO: "BOM DIA AMÉRICA DE 500ANOS"
Isaura Amélia de Sousa Rosado Maia e Lucina Hermila Guerra
...negros, índios e europeus que contribuíram para a formação cultural do povo potiguar...
(enviado pelo JORNALISTA RUBENS COELHO editor do Poranduba de Mossoró)
Consultas em: rubenscoelho@hotmail.com

- Do Jornalista Rubens Coelho: Jornal PORANDUBA - Não deixe de solicitar no email:rubensfcoelho@hotmail.com

- Do Dr. Antonio Carlos Peixoto o Livro PORTO BELO/Santa Catarina (1500/1600) Primeiro Volume. Fundamental para quem se interessa pela presença pouco conhecida, mas marcante, dos índios no Sul do Brasil. JÁ SAIU TAMBEM O SEGUNDO VOLUME!: PORTO BELO/Santa Catarina(1600/1700) Abandono. Vem aí o Terceiro Volume.

- Não deixe de Visitar as Pensamentações de Ademario Ribeiro em: http://ademarioar.blogspot.com/
Ademario Ribeiro - Sertanejo das Terras dos Payayá, filho de Amélia Souza Ribeiro Ribeiro e de Alberto Severiano Ribeiro (in memoriam)... Escritor (poeta e teatrólogo), diretor teatral, educador ambiental, pesquisador dos povos indígenas e pedagogo.


obs.: muitas vezes omitimos a acentuaçao das palavras
abraços
joubert

Sites do Prof. Joubert:


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Estudos Culturais:
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Estudos Interdisciplinares: (ainda em formatação)
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- Curso de Comercio Exterior
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OUTROS ASSUNTOS DE INTERESSE ENCONTRADOS NO SITE

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O anterior, embora desatualizado, ainda vale uma visita de reconhecimento: http://www.painet.com.br/joubert
Seja parceiro em:
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Crédito da foto: http://www.painet.com.br/joubert/tupy.html

Um comentário:

  1. JOUBERT DI MAURO escreveu...

    Olá Ademario, gratíssimo pela gentileza de inserir o Moranduba em seu substancioso e magnífico Blog. Um ano novo com muito sucesso para você e para os nossos ideais. Muita saúde e paz para nós.
    Forte abraço,
    Joubert Di Mauro

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