quinta-feira, 29 de março de 2012

Boa notícia política na Bahia contra a baixaria




Pouca saúde e muita saúva... Se os males no Brasil são tantos... Se o Brasil não é um país sério... Se somos um país do FEBEAPÁ... Se aqui não tem jeito... Se somos um povo é sem memória... Se o mal vence sempre... Se o Brasil não tem mais jeito... Se tudo aqui vira em pizza... Se... se... à parte -, essa notícia merece ser disseminada pelo Brasil afora!

Havemos AINDA de nos manter bem atentos e atuantes em nossa cidadania porque há MUITO o que se fazer!!!
Leia abaixo, por favor o que deu no Jornal A Tarde (da Bahia!).

Assembleia aprova por 43 votos contra 9 a lei antibaixaria

Regina Bochicchio

Lucio Tavora /Agência A Tarde


Deputados Luiza Maia, autora do projeto, e Sargento Isidoro comemoraram resultado


Sob aplausos das mulheres que tomaram as galerias da Assembleia Legislativa, o projeto da deputada Luiza Maia (PT), conhecido como Lei Antibaixaria, foi aprovado, na noite desta terça-feira, 27, por 43 votos a nove, após ter o texto reescrito pelo deputado-relator João Bonfim (PDT), que manteve, no substitutivo, porém, a essência da proposta.

Ou seja: o Estado agora não poderá destinar "recursos públicos para contratação de artistas que, no objeto do contrato de show, apresentem músicas que desvalorizem, incentivem a violência ou exponham as mulheres a situações de constrangimento". No lastro, Bonfim acrescentou a proibição a manifestações de homofobia ou discriminação racial e apologia de drogas ilícitas. A lei segue para sanção do governador Jaques Wagner (PT).

Uma emenda do deputado Paulo Azi (DEM) foi acatada: a supressão, no texto, de “danças e coreografias” de cunho depreciativo à mulher, que originalmente eram vedadas. Quer dizer: está liberada a dança no palco. Apesar da satisfação de ver o resultado positivo de sua empreitada, Luiza Maia não gostou do detalhe: “O argumento deles é o de que se não toca a música, não tem a dança. Não é bem assim, fica restrito”, disse.

A lei obriga a inclusão, em contrato, de cláusula para cumprimento da proibição por contratante e contratado. Se o contratante descumprir paga multa de R$ 10 mil. Se o contratado, ou seja, a banda, tocar a música considerada imprópria, a multa equivalerá a 50% do valor do cachê previsto no contrato.

Cruzada - A deputada, agora, dará início à segunda etapa de seu plano: a “Cruzada Antibaixaria” que, segundo ela, se traduz na visita a prefeitos, prefeitas e vereadoras da Bahia para convencê-los a aprovar lei com mesmo teor. Para ser considerada constitucional o relator restringiu a vedação a recursos “estaduais”. Dinheiro da Prefeitura, portanto, pode ser usado para pagar bandas que toquem músicas depreciativas. Outra brecha: não está claro de que forma e qual o orgão ou agente responsável por fazer cumprir a lei qual a penalidade no caso de eventual descumprimento.

Fonte: Jornal Atarde, 27/03/2012 às 23:01

Um comentário:

  1. Eu Aprendi que a Musica tem influencia no caráter Pessoal. Digo Mais, Muitos podem até achar perda de tempo lutar contra a baixaria, o pior é deixar que mentes infectadas e cauterizadas pela falta de respeito, faça da sociedade um ambiente antiético. Muitas Musicas em vez de incentivar a comunhão familiar, ela faz apologia ao adultério, a um ambiente de desconfiança dando lugar a pensamento machista. Onde está as Composições conta o sofrimento do homem? Cade a letra que protesta a falta de respeito de Muitos políticos para com a sua Nação? Meu Deus! Abre os olhos de quem esquece que a letra também é uma arma... Ensina aos que ignoram a responsabilidade do que falam. Abençoe os que tem coragem de lutar e gritar pelo nosso direito de ESTAR BEM. Perdoa os que se omite a lutar e ignora a si mesmo e as futuras gerações.

    ResponderExcluir