quarta-feira, 2 de abril de 2014

DIGA AO POVO QUE AVANCE! Livro da profª Drª Kelly Oliveira

 
 
DIGA AO POVO QUE AVANCE!
 
Movimento Indígena no Nordeste

Autora: Kelly Oliveira Editora Massangana

vendas:
Editora Massangana (editora@fundaj.gov.br) ou com a autora (mensagenskelly@gmail.com).
Valor: 35,00

Vencedor do Prêmio Nelson Chaves de trabalhos científicos Norte/Nordeste pela Fundação Joaquim Nabuco de Pernambuco, este livro é um convite à reflexão sobre o protagonismo indígena e seu poder de articulação. Marcado pelo rigor científico e escrito com grande sensibilidade, apresenta toda a pluralidade que o Movimento Indígena vem assumindo na arena política nacional, com destaque para a rede de articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo - APOINME, uma ênfase que marca um inquestionável pioneirismo.

SUMÁRIO

Prefácio (João Pacheco de Oliveira)
Apresentação (Peter Schröder)

1. Descortinando Experiências
Refletindo o Campo
Teorizando contatos, movimentos e organizações étnicas
O Contato e a Política
Teorizando sobre Movimentos Indígenas

2. Semeando Contatos: as origens do Movimento Indígena
O Estado e as políticas indigenistas
Construindo o movimento pela Igreja Católica Romana – o Cimi no Movimento Indígena
Estabelecendo pontes: as Assembleias Indígenas e o surgimento das lideranças
Os antropólogos no Movimento Indígena
Formalizando o Movimento – a UNI e a tentativa da mobilização nacional
A Constituição Federal na ampliação dos horizontes

3. Mobilizando o Nordeste Indígena
O longo contato – expropriação e invisibilidade no Nordeste indígena
Por uma organização nordestina: a Comissão Leste-Nordeste
Oficializando a mobilização: surge a Apoinme
Pernambuco e a presença das ONGs
Paraíba – o poder público em diálogo
O Ceará e a autonomia no diálogo

4. Movimento Indígena ou Movimentos Indígenas? A pluralidade na arena política nacional
Os indígenas e o poder público
Das ONGs
Das organizações indígenas

5. Profissionalizando o Movimento Indígena – a liderança capacitada
A capacitação das lideranças – trabalhando a burocracia não indígena
Enfrentando os próprios fantasmas – família, comunidade e ausência
Construindo histórias – dialogando sobre a constituição de lideranças

Considerações Finais
 
Fonte: Grupo ANAIND.

 

 

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