Noção
de diversidade e sua valorização
Muito se fala sobre a
diversidade. Uma abordagem pedagógica comprometida com seu tempo deve levar
adiante essa noção a fim de construirmos o respeito a ela e valorizá-la. Isso
ocorrendo, muitas intolerâncias perderão terreno! Esse ano o temário da Educação em Simões
Filho está sob seu signo e significado. Nesse Desfile Cívico de 7 de Setembro,
assistimos as escolas e entidades apresentarem centenas de formatos
e exposições artísticosculturais de como pensam a diversidade. Foi possível ver nos rostos
ou em gestos que estamos provocando reações as mais diversas do que somos e de
como são os outros – diferentes de nós – ou de como os vemos diferentes. Somos
iguais e diferentes. Contudo, não sejamos indiferentes com os outros.
Nesse contexto, é preciso
considerar que vamos aprendendo aos poucos. Não resolveremos as dívidas e danos
causados pela intolerância em um desfile e em obra alguma. Entretanto, não
vamos cruzar os braços. Não vamos tapar o sol com a peneira e afirmarmos que
somos uma democracia racial, uma sociedade justa e igualitária, etc.

Considerando todos os
formatos culturais nos quais nos reconhecemos ou passamos a conhecer – surgiu
entre esses “a batida de Luanda”: Kuduro! A populaça foi ao “delírio”. Vibrou,
gritou, sorriu, dançou – se reconhecendo culturalmente no lúdico maneirismo,
requebros e gingas de Álvaro Di Amaro – DJ Panafricano, como é chamado por uma
de suas muitas habilidades artísticas – e os da sua Trupe – crianças e jovens
da Escola Estadual Berlindo Mamede de Oliveira, localizada na localidade de
Ponto de Parada em Simões Filho (BA). Um destaque para a apresentação do Kuduro foi a participação de membros da Secretaria Municipal de Cultura que mostraram com graça e alegria o que estão aprendendo com mestre Álvaro em alguns minutinhos após o expediente ao final da tarde.
Entre as autoridades presentes, o
prefeito Dr. Eduardo Alencar, demonstrou bastante satisfação com o Kuduro. Os
secretários de Cultura, Jorge Salles e de Educação, Verônica Anatólio não se
cabiam de tanto contentamento ao assistirem ao desfile.
Pequeno
histórico
Na década de 90 em Luanda,
capital de Angola surgia o Kuduro, que traduzido da língua Kimbundo para o português significa “bunda dura”, um misto de
música e dança. “... uma
fusão de influências que vão do Semba
angolano ao Zouk congolês, ao Soca das Caraíbas, ou ao Techno, Hip-Hop e o House Music americanos...”.
Outros movimentos são associados a essa
dança angolana, tais como o Break-dance
e o Popping com performances em grupo
e ou individuais, quando e onde “muito prima-se a individualidade onde cada um
representa uma ação própria, com forte uso de expressão facial”...
Ação-Reflexão-Ação...
Como abordar a diversidade dentro e fora das salas de aula? Como as escolas devem tratar esse tema tão urgente? Como preparar os professores para essa abordagem? Já pensou levarmos esse debate para as instituições, para as famílias, para o bate-papo em qualquer lugar - um bar, uma pescaria, um ponto de ônibus, nas igrejas, no ambiente de trabalho, etc.?! O que isso poderia impactar as nossas vidas?!
Podemos pensar nisso. Precisamos agir. Já. Já estamos vendo, sabendo, vivenciando intolerâncias intoleráveis!!!
Viva a DIVERSIDADE!!!
Viva a CULTURA!!!
Viva a EDUACAÇÃO!!!
Que viva a HUMANIDADE COM HUMANIDADE!!!
Fonte:
http://www.buala.org/pt/palcos/kuduro-a-batida-de-luanda
PREZADO ADEMÁRIO COM SANTAS PALAVRAS SAIBA QUE O GRAVADOR DO MUNDO ESPIRITUAL JÁ REGISTROU EM SUA PÁGINAS PERGAMINHOS TODA E QUALQUER LETRA DE SUAS ÍNGRIMES COLOCAÇÕESÀ RESPEITO DE CULTURA CIDADANIA E PRIINCIPALMENTE ÉTICA INTERÉTNICA QUE ESTE POVO QUE AINDA SOLETRA NAS MARGENS DO MATERIALISMO,IRÁ DE BEBER EM SUA FOZ FONTE DE SABEDORIA GRIÔ QUE SÓ SE ENCONTRA NA UNIVERSIDADE DOS LÊMURES PORTANTO PARABÉNS PAJÉ PELA VISÃO DO 3º OLHAR IGUAL A PIRÂMIDE DE 1 DÓLAR.OU QUEM SABE 1 KUANZA,IÊNE.EURO OU MILLL REIS DE CONTO COMO CONTAS A CADA LINHA DE SUA SAUDÁVEL E ABENÇOADA SABEDORIA MUITO PRAZER E HONRA EM TÊ-LO AO MEU LDO NESSA ENCARNAÇÃO AXÉÉÉÉÉ´DE LUZ PVC E SEUS TBÉM ASS ALVARO DI AMARO VDJ'PANAFRICANO GASSA KIDILA GRATO EM UMBUMDO.
ResponderExcluirMalungo (companheiro em Bantu/Kikongo) estimado, quando te vi pela primeira vez e te ouvi falar sobre sua saga -, calei-me. Sabia que estava diante de um kybyra (irmão em Tupi).
ResponderExcluirAleluia, Axé, Awere!
A importância de trabalhar diversidade nas escolas é algo simples e ao mesmo templo complexo.O grande desafio da escola hoje é contribuir para formação de cidadãos críticos, conscientes e atuantes. É uma tarefa complexa que exige da escola um movimento que ultrapasse temas, conteúdos e programas.
ResponderExcluirIsso Núbia! Seu comentário abre uma salutar e urgente discussão! Fico feliz com sua presença aqui.
ResponderExcluirViva a Diversidade!