Fronteira da Teatralidade

Pois bem. TerAto já prenunciava o Teatro Oficina do gênio antropofágico Zé Celso Martinez Correia. Meu ato foi iniciar com Jurema Penna, passar por Fernando Peltier, Erick Podor e seguir em frente com um teatro que em primeira mão fosse com autores latinoamericanos, brasilieros, nordestinos, baianos e aqueles de carne e osso com quem a gente divide o pão, a utopia, a angústia, a alegria de se fazer teatro no Brasil!

Também para não pagar direitos autorais (nunca recebi nada!) - escrevi mais de trinta peças teatrais, montei umas sessenta e produzi (não sei como) umas vinte! Que fôlego, que antropofagia, que messianismo, que desvario!

Pretendo aqui em Fronteira da Teatralidade veicular os meus textos teatrais, fotos de espetáculos que produzi, dirigi, atuei, etc. Particularmente os mais didáticos que já foram apresentados e que podem ser utilizados nas escolas por serem temas de emergência, abrangência social ou que podem contribuir com algumas recomendações como por exemplo com os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, etc. Assim como, também, divulgar o que alguém tenha interesse e que esteja dentro desta Fronteira Temática.

Algumas obras em teatro:
Barrelas – 1977;
Ôi! Ói Nóis Aqui Travêis, 1979;
São Lourenço, cadê o vento? – 1979;
Cenas na Ceia – 1979;
Viagens Por Esses Dias – 1980;
Radiografia da Ilha – 1980;
Invasão do Meu Coração – 1984;
Mãe Esperança (dedicada à Irmã Dulce) - 1986;
Rituais - 1987;
As Aventuras do Aruanã –1990;
A Chama e o Pavio – 1996;
O Rio, Homem e a Mudança - 1997;
A Bomba na Rede da Teia - 2000...